quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como reagir quando o seu cão apresenta agressividade por posse contra outros cães - Por Pat Miller


Melhorar o comportamento – e a resposta emocional – de cães que guardam recursos de outros cães

 Artigo original aqui

Guardar recursos é um comportamento canino normal e natural. De facto, é um comportamento normal de praticamente todos os animais de sangue quente. Mesmo nós, humanos, guardamos os nossos recursos – por vezes de forma feroz. Pense bem: Nós fechamos portas, os donos de lojas instalam alarmes, as companhias contratam seguranças, os bancos guardam os valores em cofres, todos nós já experimentámos ciúmes quando alguém se aproxima da nossa cara metade, e podia continuar…

 
Os cães, tal como nós, guardam os seus recursos, e por vezes ferozmente. A forma mais problemática deste comportamento ocorre quando eles guardam os recursos dos humanos, mas também pode causar sérios problemas quando eles os guardam de outros cães. Dito isto, há alguns comportamentos de protecção de recursos que são aceitáveis. O dono sábio de um cão não só sabe a diferença entre comportamentos apropriados e inapropriados de protecção de recursos, mas também sabe como intervir, gerir e modifica-los.


Cenários de protecção de recursos

 

Se os cães não protegessem os seus recursos de outros cães, correriam o risco de morrer à fome – tanto na natureza, como em casa com muitos animais. É este instinto de sobrevivência que despoleta aquele olhar conhecido como “olhar penetrante” que precede derramamentos de sangue, batalhas às vezes fatais que podem ocrrer quando os cães brigam por recursos valiosos, mutuamente cobiçados: alimentos, brinquedos, objetos, lugares, camas, e atenção humana.
Existem diferentes cenários que podem ocorrer quando um cão escolhe guardar algo, indo desde uma saudável e normal interacção até uma outra que pode pôr em risco o bem estar e a vida dos intervenientes:
1)      Ideal: Cão A e Cão B têm os dois comportamentos apropriados – O cenário idela de protecção de recursos ocorre frequentemente em casas com muitos animais, parques públicos ou outros locais onde os cães se encontrem. Parece-se algo com isto: Cão A rói descansamente um (inserir objecto de valor aqui). Curiosos, o Cão B aproxima-se. O Cão A dá ao Cão B o “tal olhar”. O Cão B rapidamente acata, dizendo “Oh, peço desculpa!”, virando-se calmamente e continuando o seu caminho. Não há danos a registar. Muitas vezes esta situação ocorre sem que os donos se apercebam da mesma.
2)      Segunda melhor situação: Cão B tem um comportamento inapropriado mas o cão A acata – Cão A rói (inserir objecto de valor). Cão B aproxima-se. Cão A dá a ao cão o “tal olhar”. Cão B retorna ao cão A o “tal olhar”. O cão A acata, “Oops, desculpa!” deixando cair o objecto e indo-se embora. O cão B teve um comportamento inadequado mas o cão A não está para se chatear. O perigo aqui é que o Cão A pode deixar de suportar o comportamento inadequado do cão B.
3)      Agora estamos com um problema, Parte 1: O cão A tem um comportamento inapropriado – O cão A está a roer o (inserir objecto de alto valor). O cão B aproxima-se. O cão B acataria se fosse avisado, mas em vez dar o “tal olhar” o cão A salta passos comunicativos e ataca sem dar a oportunidade do cão B acatar o pedido de afastamento e ir-se embora.
4)      Agora estamos com um problema, Parte 2: O cão B é socialmente inapto – Cão A está a roer o (inserir objecto de valor). O cão B aproxima-se. O cão A dá o “tal olhar”. P cão B está abstraído de tal forma que continua a chatear o cão A, até que este sente necessidade de escalar a intensidade do seu comportamento, para fazer passar a sua mensagem, até à agressão, caso seja necessário.
5)      Agora estamos com um problema, Parte 3: O Cão B tem um comportamento inapropriado e o cão A não acata – O cão A está a roer o (inserir objecto de valor). O cão B aproxima-se. O cão A dá o “tal olhar”. O cão B retorna ao cão A o “tal olhar”. Em vez de acatar o cão A escala a sua resposta até a um comportamento agressivo de modo a manter a posse do seu recurso. O cão B aumenta reciprocamente o comportamento agressivo e inicia-se uma luta.

Os mesmos 5 cenários podem-se aplicar a diferentes situações de protecção de recursos – o cão que não quer partilhar o seu pau ou brinquedo; que fica tenso se outro cão se aproxima quando ele está na sua cama; ou que reclama a atenção total e individualizada do dono. Por isso se é comida ou outra coisa qualquer que o seu cão está a guardar, o que fazer acerca disso?

Tenha cuidado e tome consciência

 

Primeiro, há que tomar consciência da tensão existente aquando da posse de um recurso. É difícil de não percepcionar nos cenários 3, 4 e 5 mas se tiver cães que se comportem como nos cenários 1 e 2, por vezes é difícil ter noção de tal comportamento. É tempo de parar e reparar nestes pequenos pormenores! Com o cenário 1, onde os dois cães têm comportamentos apropriados, tudo o que precisa de fazer é manter a situação debaixo de olho. Desde que o padrão se repita, não tem com que se preocupar. Apenas precisa de continuar a observar o comportamento para tomar atenção caso haja alguma alteração – se, por exemplo, o cão B é mais lento a afastar-se ao longo do tempo, pode aumentar a tensão no cão A e fazer com que este escale o comportamento.
A maior parte dos cães vive as suas vidas felizes e contentes, junto com outros, comunicando eficazmente no que toca a recursos valiosos. É assim que é suposto funcionar – perfeitamente normal e apropriado.

Se vir sinais de aumento de tensão ou se vir o cenário 2 onde o cão B está a fazer bullyng ao cão A, é possível que existam problemas de futuro.  No entanto também é possível que o cão B se afaste sempre para o resto da vida juntos. Pode sempre continuar apenas a observar e intervir apenas se o comportamento começar a escalar. Poderá nunca escalar. Ou pode intervir com gestão e modificação agora, antes de ter algum tipo de estrago na relação entre os cães que seja difícil de reparar.

Pode gerir

 

Sou uma grande fã da gestão ambiental. Se a lista dos items que o seu cão protege é relativamente pequena e se as interacções de protecção de recursos são previsíveis, então, a gestão ambiental pode ser uma opção realista. Dê a comida ou brinquedos de roer aos seus cães apenas quando eles estão nas respectivas crates ou em quartos separados. Se o cão guarda brinquedos, brinque com eles separadamente e guarde os brinquedos quando os cães estão juntos. Caso encerrado.

Modificação, é no entanto uma opção, se a situação começar a evoluir de modo a que pareça que uma luta está eminente, devido a um sem número de minúsculos desencadeadores, tais como uma migalha a cair no chão, um lugar para descansar no tapete novo, ou o redor em torno de um humano tornar-se de repente mais valorizado. Claro que entretanto pode-se sempre recorrer à gestão ambiental, mas visto que a gestão ambiental comporta sempre um risco de  falhar e tendo em conta que as lutas por protecção de recursos podem tornar-se perigosas, é sempre importante ensinarmos aos cães os comportamentos apropriados quando estão perante recursos de alto valor.

Modificação

 

Agressão é causada por stress acumulado que leva o cão acima do seu limite de agressão (“Treshold”). Todos nós ficamos mais resmungões quando estamos mais stressados (Ver “A New Treshold”, WDJ Outubro 2010). Comece o seu programa de modificação minimizando o mais possível outros factores de stress presentes no meio onde o cão habita. Isso inclui criar estrutura e previsibilidade nas suas vidas; explorar e tratar qualquer possível condição médica que possa causar dor ou desconforto; e eliminar por completo métodos e instrumentos de treino que sejam coercivos ou que causem dor ou desconforto (coleiras de choque, coleiras de bicos, estranguladoras, punição física ou mesmo verbal).

Ao mesmo tempo introduza produtos e exercícios que induzam comportamentos calmos, tais como aumentar o exercício aeróbico, colocar as gravações “Through a Dog’s Ear”, usar as Thundershirts ou Anxiety Wraps, fazer massagens relaxantes e usar o TTouch.



 A treinadora Sarah Richardson dá ao Otto (Cão B) uma pequena recompensa de alto valor. O Peanut (Cão A – o que protege o recurso) sente-se ameaçado e observa atentamente o Otto a comer. Seguidamente Sarah dá uma recompensa ao Peanut. Ela repete este passo 1 umas quantas vezes até que o Peanut deixa de olhar para o Otto enquanto ele está a comer a recompensa. Em vez disso, ele passa a olhar para a Sarah antecipando correctamente que irá ele próprio receber uma recompensa.

Há algumas opções diferentes para modificação de comportamento de protecção de recursos. Pode optar por condicionar classicamente o cão A (o “guardião”) a adorar ter outros cães por perto, mesmo quando está na presença de recursos valiosos. Ou pode escolher condicionar operantemente o Cão A a oferecer um comportamento adequado quando está na posse de um objecto de alto valor e outro cão se aproxima. Ou pode optar pode usar contra-condicionamento com o cão B para que ele evite o cão A quando este está na posse de um recurso valioso.
Aqui está como cada uma destas situações funciona:

Contra-Condicionamento ao cão A
O objectivo de usar contra-cpndicionamento no cão A, é mudar a sua resposta emocional à aproximação do cão B, na presença de um recurso valioso. Este procedimento requer cães com o comando “senta-fica” ou “deita-fica” muito sólidos. Como alternativa pode usar trelas. É muito importante que o cão A nunca se sinta intimidado durante o processo; é por isso necessário perceber qual a distância de “treshold”
.
Passo 1
Comece com os dois cães sentados a alguns metros de distância (o suficiente para evitar comportamentos de protecção de recursos). Tenha à mão um recipiente com pequenas recompensas de alto valor. Dê uma recompensa ao cão B (o “não-guardião”) e de seguida dê outra ao cão A, sempre acompanhada de elogios numa voz calma e alegre. Se os cães estão a uma distância que obriga-o a dar alguns passos até chegar ao cão A, comece a elogiar à medida que anda. Repita até que se aperceba que o cão A fica entusiasmado quando o cão B recebe a recompensa; isto diz-lhe que foi feita uma associação entre o cão B receber uma recompensa e a recompensa deliciosa que lhe cabe a ele depois. Isto é uma Resposta Emocional Condicionada (CER em inglês “Conditioned Emotional Response” – a manifestação física da mudança emocional que ocorre por associar a presença do outro cão com a recompensa de alto valor.

Se começou com os cães muito afastados, quando tiver uma CER consistente, pode começar a diminuir gradualmente a distância entre os cães, obtendo sempre uma nova CER para cada distância até ter ambos os cães relaxados e a receber recompensas apenas a uns centímetros de distância. Dependendo dos cães isto pode ocorrer em apenas uma sessão ou em várias.

Passo 2
Tenha à mão um recipiente com a recompensa de alto valor. Fique à vontade com o cão A dentro de uma sala razoavelmente grande com a porta fechada – veja televisão, leia um livro, trabalhe no computador – mas não lhe dê nenhuma recompensa. Ignore-o completamente. Passados 20 a 30 minutos, traga o cão B para o quarto, de trela, e peça-lhe um senta. Dê uma recompensa ao cão B e em seguida passe cerca de 20 a 30 segundos a recompensar e elogiar o cão A. Seguidamente retire o cão B do quarto.

Em intervalos variados, traga o cão B para dentro do quarto e repita o procedimento – traga sempre o cão B para dentro da sala antes de fazer algum movimento em direcção ao recipiente onde guarda as recompensas. Repita até notar o cão A entusiasmado – a CER – quando vai buscar o cão B.

Passo 3
Repita o passo 2 mas desta vez dê ao cão A um objecto de alto valor que ele costume proteger – um osso, um brinquedo, a cama favorita. Se há coisas que ele guarde com menos intensidade, comece por usar esses items.

Coloque o cão A de trela com o recurso o mais longe possível da porta e ponha-se à vontade na sala durante 20 a 30 minutos antes de trazer o cão B. Passe a porta com o cão B, peça-lhe um senta, dê-lhe a recompensa e faça a rotina de 20 a 30 segundos de elogios e recompensas com o cão A. Repita até obter uma CER consistente cada vez que o cão B entra no quarto.

À medida que faz estas repetições, encoraje ocasionalmente o contacto visual entre os cães, várias vezes a diferentes distâncias. O contacto visual pode desencadear reacções mais agressivas e é bom que ambos os cães se sintam relaxados, mesmo quando mantém contacto visual. Se notar algum tipo de tensão, aquando do contacto visual, aumente a distância até obter a CER mesmo com contacto visual.

Gradualmente diminua a distância, obtendo várias CER’s com o Cão A a cada nova distância. Lembre-se de procurar e recompensar o contacto visual entre os cães.

Quando tiver diminuído a distância por metade, marque o local e comece outra vez à distância inicial, mas desta vez com o cão A solto. Isto não deverá despoletar nenhum tipo de tensão no cão A e deverá conseguir diminuir a distância entre os cães, muito mais rapidamente.



Passo 4
Repita o passo 3 com o mesmo objecto de alto valor em todos os quartos da casa, até que o cão A mostre CER’s consistentes em todos os locais.

Se o cão A proteger recursos de diversos cães, repita os passos de 1 a 4 com cada um deles. De seguida, faça o mesmo trabalho com vários cães, o cão A e o objecto de alto valor (de valor mais baixo).

Passo 5
Volte ao passo 3, novamente com o cão A de trela, mas agora, na posse dum objecto ainda mais valioso. Repita todos os passos com todos os cães, individualmente no início passando depois para grupos maiores, obtendo sempre CER’s consistentes antes de avançar para a fase seguinte. Passe de seguida para os objectos de alto-valor com o valor máximo até que o cão não mostre sinais de tensão.

Passo 6
Faça ensaios da situação de risco sem as repetições – uma verdadeira gestão de risco onde o contra-condicionamento se encontra com a vida real. Faça pelo menos um ensaio por dia e se sentir a tensão a reaparecer, volte atrás e faça repetições do procedimento no passo que for necessário para que o seu cão volte a ganhar o equilíbrio emocional necessário para se sentir relaxado na presença do outro cão e do objecto de alto valor.

Condicionamento operante no Cão A

Comportamentos de protecção de objectos de alto valor podem ser modificados usando oprotocolo de condicionamento operante CAT (ou Constructional Aggression Treatment) desenvolvido pelo Dr. Jesus Rosales Ruiz e Kelle Snider, MA da Universidade do Norte do Texas. 
O Cão A fica tenso e eventualmente agressivo porque ele está preocupado que a aproximação do outro cão seja uma ameaça para a posse do objecto de alto valor. Os sinais de desconforto que o cão A emite são normalmente suficientes para manter o outro cão à distância.

Para usar o protocolo CAT, coloque o cão A à trela com um objecto de valor moderado e aproxime-se até uma certa distância com o cão B. Se sabe que o cão A começa a mostrar sinais de desconforto aos 5 metros comece o protocolo com 7 metros de distância. À medida que se aproxima do cão A, tenha atenção a qualquer pequeno sinal de tensão. No instante em que vir esse sinal, pare com o cão B, marque esse local e espere. Assim que vir uma diminuição de tensão da parte do cão A, algum sinal de relaxamento, rapidamente dê a volta e afaste-se com o cão B de volta aos 7 metros de distância iniciais.

Faça uma pausa de cerca de 15 segundos (mais se achar que o cão A necessita de mais tempo) e de seguida repita o processo, voltando para a marca que deixou no local anterior. Faça repetições do processo até deixar de ver sinais de tensão no cão A, quando chega com o cão B ao local marcado.

Na sua próxima aproximação, ande cerca de 15 cm e marque o novo local. Provavelmente vai ver o cão A a mostrar sinais de desconforto novamente. Repita o processo de aproximação e afastamento até que os sinais de tensão desapareçam e diminua de seguida a distância mais uns 15 cm.

Com este processo estará a ensinar ao cão A que um novo comportamento – calma e relaxamento – irá fazer com que a ameaça ao seu objecto valioso se vá embora. À medida que ele age como se estivesse calmo e relaxado ele fica realmente calmo e relaxado e eventualmente deixará de se sentir ameaçado pela aproximação do outro cão.

Quando tiver terminado o processo com objectos de baixo a valor moderado, passe para os objectos que são mais ferozmente protegidos pelo cão A e repita todo o processo.

Com o contra-condicionamento, muda-se a resposta emocional do cão e como resultado o seu comportamento muda. Com o condicionamento operante (CAT) muda-se a resposta comportamental do cão e como resultado muda-se a resposta emocional.

Condicionamento operante com o cão B
Também pode operantemente ensinar ao cão B um novo comportamento na presença do cão A com um objecto de alto valor. Esta é uma boa 2ª linha de defesa quando combinada com a modificação do comportamento de protecção.
Pode ensinar o cão B a retirar-se ao seu sinal; também pode ensinar ao cão B a retirar-se quando o cão A dá algum sinal de tensão, tais como olhar fixo e lamber os lábios. A vantagem desta última hipótese é que assim não terá de estar presente para que o cão B se afaste.

Eventualmente, vai notar que a mera presença do cão A com o objecto de valor se torna no comando para que o cão B se afaste. Se notar o cão B a sair da sala antes sequer do comando, vá atrás e recompense – é um bom sinal!

Quando o comando é dado (o seu ou o do cão A), guie o cão B para um local específico, preferencialmente noutra sala. Dê uma recompensa e elogie o cão B. Fique com o cão B uns minutos antes de voltar para o cão A e repetir o processo.

Então e se o cão A estiver no local designado para o cão B a usar o objecto de alto valor? É uma boa pergunta! É uma boa ideia usar condicionamento operante para ensinar ao cão B que cao o cão A esteja no quarto X é para ir para o quarto Y, caso o cão A esteja no quarto Y é para ir para o quarto X.

Vale a pena o esforço

 

Mantenha em mente que é possível que precise sempre dalgum grau de gestão ambiental, mesmo quando seguiu até ao fim e com sucesso o programa de modificação ambiental.
Por exemplo, mesmo que tenha feito um grande trabalho a modificar o comportamento do cão que tem tendência a guardar o brinquedo, é possível que não seja suficiente para fazer escalar o comportamento para agressão quando ele brincar ao tug com outros cães. Por isso, reserve esse jogo para si e para ele, e limite as brincadeiras com os outros companheiros caninos a interação e corridas. Seja esperto. Faça a gestão necessária, mantenha os olhos abertos e atentos a possíveis sinais de tensão e prepare-se para repetir os processos de modificação comportamental sempre que necessário.

Assim, aqui tem. Seleccione os métodos que preferir e comece a utilizá-los. Vai sentir-se bem quando conseguir notar  a diminuição de tensão entre os membros da sua família canina. Será também muito bom verificar que o seu cão “guardião” aprendeu novos comportamentos e associações.

Pat Miller, CBCC-KA, CPDT-KA, CDBC, is WDJ’s Training Editor. Author of numerous books on positive dog training, she lives in Fairplay, Maryland, site of her Peaceable Paws training center, where she offers dog training classes and courses for trainers.

5 comentários:

  1. Parabéns por este post... o seu blog vai para a minha lista imediatamente!!! Quero continuar a ler.

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  2. Raquel, claro que podes. Os direitos de autor não são meus. Apenas traduzi. Já agora se virem algum termo técnico mal traduzido ou algo que não se perceba bem (de ortografia ou sintaxe) digam =)

    José, obrigada =) Sempre que puder, vou traduzir artigos que ache importantes.

    Achei este tema muito importante porque a maioria das pessoas associa este comportamento à mal-fadada "dominância". E, tratam-no como um problema de autoridade, levando à supressão de sinais comunicativos, piorando a situação.

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  3. Você lê o meu blog e sabe que erros há aos montes, e verdades acerca da educação dos patudos também... cada pessoa que lá vai escolhe qual das duas coisas quer ver... ;) Obrigado pela decisão de iniciar o blog.

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